A cor pálida, os dentes expostos, principalmente as órbitas ocas, pareciam ter o poder de arrebatar tudo, fazendo as pessoas mergulharem na escuridão sem fim. Esse forte impacto visual também criou medo de esqueletos nas pessoas. Esqueletos frequentemente aparecem em pinturas ocidentais e os usam para expressar o nada.
Então surge a pergunta: por que as pinturas ocidentais usam esqueletos para representar o nada?
Falando em cultura da caveira, o que pode se tornar um festival nacional é o "Dia dos Mortos" no México. Depois que o México se tornou uma colônia espanhola, a cultura cristã se integrou gradualmente. Cabeças de caveira e abóbora também são usadas no Dia dos Mortos.
Na verdade, os esqueletos têm sido um tema comum na arte europeia desde o Renascimento. Além dos esqueletos, alguns outros objetos também receberam significados simbólicos. Tais como velas, relógios, livros, ampulhetas, flores, etc.
E esses esqueletos têm um nome comum: "Vazio", Vanitas. Da Bíblia "Eclesiastes": " Totalmente sem sentido! Tudo é sem sentido ", ou um lema latino: "Não se esqueça de que o mundo acabará por morrer."
Essa representação extrema da morte tem muito a ver com a turbulência na Europa nos últimos dois séculos. A Peste Negra em meados do século XIV tirou mais de um terço da população da Europa, e a Grande Divisão da Igreja Católica e a Guerra dos Cem Anos entre a Grã-Bretanha e a França, que durou até meados do século XV, impactaram ainda mais a Europa. sociedade. A turbulência dos últimos dois séculos impactou fortemente as crenças do povo europeu. As pessoas começaram a pensar profundamente sobre o sentido da vida e a sentir a fragilidade da vida.
Já que não pode ser derrotado, como devemos enfrentá-lo?
Em "Ser e Tempo", Heidegger deu uma resposta definitiva a esta questão: o método da contagem regressiva no sentido da vida - "Viver até a morte". sua largura depois de conhecer o comprimento da vida e transforma a finitude em infinito.
Porque quando as pessoas estiverem perto da morte, todas as almas ficarão excitadas. Na interface entre a vida e a morte, as pessoas terão que entender o significado da vida e da morte. Portanto, o esqueleto, que representa diretamente a filosofia da morte, pode facilmente se tornar um símbolo artístico ou totem e é adorado por outros.